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Política

Após repercussão de matéria/combustível, André Nezzi e Pontinha se pronunciam

Matéria divulgada por site dizendo que ambos terão que devolver dinheiro aos cofres públicos, causou grande repercussão.

Publicado em 24/01/2021 às 21:30
Atualizado em

Andre Nezzi era presidente da Câmara e Pontinha vice-presidente

Após matéria divulgada por site na última sexta-feira, 22 de Janeiro, a redação do Portal da Cidade entrou em contato com as assessorias do prefeito André Nezzi (PSDB) e do vereador Prof Pontinha (PT), em busca de ouvi-los sobre o fato.


A reportagem publicada pelo Mídia Max fala que vereadores e empresários terão que devolver a quantia de R$ 54 mil reais após gastos de combustíveis. O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi firmado entre o Ministério Público, o então presidente da Câmara Municipal André Nezzi, hoje prefeito, e o vice-presidente da Câmara Prof Pontinha. Além disso coube ainda a exoneração do atual chefe de gabinete e as empresas envolvidas não poderão firmar contrato com poder público pelos próximos cinco anos.

Pronunciamentos

André Nezzi foi procurado por nossa redação e emitiu nota, segue na íntegra abaixo.

Em relação a matéria sensacionalista com o título “Farra dos combustíveis” temos a esclarecer que:


"1- O que houve foi um ACORDO entre MP e as partes citadas para encerrar uma possível Ação Civil Pública por falta de mecanismo de controle de combustíveis nos veículos oficiais da Câmara Municipal.

2- Ressalvamos que esse mecanismo nunca existiu na Câmara de Caarapó, pois o legislativo contava com apenas 2 veículos, velhos, sendo que os mesmos sequer funcionavam o marcador de quilometragem.

3- Ressalvamos também que o Tribunal de Contas do Estado e o próprio Ministério Público jamais exigiu ou implicou com essa questão em anos anteriores. 

4- Que os gastos nesse período jamais foram superiores que a médica dos últimos 5 anos antes destes mandatos.

5- Que o controle que havia era feito manualmente por meio de nota fiscal, pelo próprio posto, com autorizações por parte do diretor da Câmara ou o Presidente. 

6-Portanto a falta da não utilização dos mecanismos exigidos agora não foi por dolo, má-fé de, mas sim falha de interpretação, o que já vinha ocorrendo em anos anteriores.

7- Para fim de evitar uma briga jurídica, que se estenderia por anos, ao qual o custo com advogados fossem ainda maior, resolvemos fazer o acordo proposto e discutido por todas as partes, para encerrar o caso.

Nada mais".


O vereador Prof Pontinha publicou em sua rede social um esclarecimento a sociedade, alegando que não houve condenação e sim um acordo com a promotoria, segue texto na íntegra.





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