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Prouni

MEC libera consulta de bolsas para o Prouni 2021

Candidatos podem conferir as oportunidade disponíveis para todo o país

Publicado em 11/01/2021 às 08:24
Atualizado em

(Foto: Divulgação)

O Ministério da Educação (MEC) liberou a consulta às ofertas de vagas do Programa Universidade para Todos (Prouni) referente ao primeiro semestre de 2021. O quantitativo de bolsas de estudo ofertadas nessa edição será de 162.022 vagas, sendo 76.855 bolsas integrais e 85.167 parciais.

Os interessados em participar do processo seletivo podem conferir, com antecedência, as opções de ofertas para todo o país no site do programa. Já o período de inscrições começa no dia 12 e vai até o dia 15 de janeiro.

A busca de vagas pode ser realizada pelo tipo de bolsa: parcial, que corresponde à metade do valor da mensalidade, ou integral, em que o selecionado não precisa arcar com nenhum valor relacionado à mensalidade do curso de escolha. Também pode ser encontrada pela modalidade: presencial ou a distância, por curso, turno, instituição e localidade do campus.De acordo com o MEC, os estados com os maiores números de bolsas ofertadas são: São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul, seguidos da Bahia, Rio de Janeiro, Goiás e Santa Catarina. O resultado da primeira chamada será divulgado neste mês, no dia 19 de janeiro. O Prouni ainda conta com segunda chamada e lista de espera.

Quem pode participar do Prouni 2021.1

A classificação para seleção no Prouni é feita com as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Devido ao remanejamento das datas do exame da edição de 2020, por conta da pandemia do coronavírus, apenas para o processo seletivo do Prouni do 1º semestre de 2021 serão utilizadas, excepcionalmente, as notas do Enem de 2019. O candidato precisa ter alcançado, no mínimo, 450 pontos na parte objetiva e não ter zerado a redação.

Além disso, é necessário atender a pelo menos uma das seguintes condições:

– ter cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou;– ter cursado o ensino médio em escola da rede privada, desde que na condição de bolsista integral da instituição;

– ser pessoa com deficiência;

– ser professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica e integrar o quadro de pessoal permanente de instituição pública.

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